Na manhã de hoje, 1º de Maio, Dia do Trabalhador e da Trabalhadora, a Praça Tomaz Barbosa, no Centro de Canindé, foi palco de um grande ato político e popular que reuniu diversos trabalhadores do serviço público municipal, movimentos sociais e representantes sindicais. Promovido pelo Sindicato dos Servidores Públicos Municipais de Canindé (SINDSEC), em parceria com o Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) e o Sindicato dos(as) Trabalhadores(as) Rurais Agricultores(as) Familiares de Canindé (STRAAF), o evento teve como centro a Tribuna Livre: Movimentos Sociais na luta por democracia, imposto justo, fim da escala 6×1, fim do confisco das aposentadorias e sem anistia aos golpistas.
As pautas levantadas durante a Tribuna Livre foram o alicerce do ato e refletem as reivindicações da classe trabalhadora em todo o Brasil. Democracia, imposto justo, fim da escala 6×1, fim do confisco das aposentadorias e nenhuma anistia aos golpistas foram os clamores uníssonos que atravessaram a manhã do 1º de Maio em Canindé.
A iniciativa foi marcada por falas combativas e representativas, onde os trabalhadores puderam, com voz ativa, ocupar o espaço público para denunciar retrocessos, reivindicar direitos e reforçar a luta por um país mais justo. Ao microfone da tribuna, servidores e servidoras expuseram as dificuldades enfrentadas no cotidiano, enquanto representantes dos movimentos sociais destacaram a importância da organização popular como caminho para barrar a retirada de direitos.
Regina Lemos, presidenta do SINDSEC, destacou a importância de eventos como esse para fortalecer a consciência coletiva e a luta por melhorias.
“É nesses momentos que reafirmamos nossas conquistas, cobramos avanços e resistimos a qualquer ameaça. A base precisa entender que sua voz tem força e sua presença é fundamental. Cada trabalhador e trabalhadora de Canindé tem papel decisivo na manutenção e na conquista dos nossos direitos”,
declarou a dirigente, convocando a categoria a seguir firme na luta sindical e social.