Na manhã desta terça-feira (15), as dirigentes Aurenice Santiago e Ana Célia, do Sindicato dos Servidores Públicos Municipais de Canindé (SINDSEC), participaram da 1ª Conferência Regional de Saúde do Trabalhador e da Trabalhadora do Sertão Central, realizada em Quixadá, Ceará. A conferência, com o tema “Saúde do Trabalhador e da Trabalhadora como Direito Humano”, foi promovida pelo Governo do Estado do Ceará, por meio da Superintendência da Região do Sertão Central (SRCEN) e do Conselho Estadual de Saúde do Ceará (CESAU).
Presente na mesa de abertura do evento, Aurenice Santiago, vice-presidenta do SINDSEC, destacou a importância de fortalecer a participação popular na formulação das políticas de saúde, unificando as propostas dos municípios da região.
“Precisamos garantir que as demandas que surgem aqui no Sertão Central cheguem ao nível estadual, alcancem o debate nacional e depois voltem para os municípios em forma de políticas públicas concretas. Só assim vamos conseguir atender, de fato, quem precisa do SUS todos os dias”, afirmou.
A dirigente também fez um apelo à defesa do Sistema Único de Saúde, reforçando que ele é uma conquista coletiva. “Todos e todas temos a obrigação de defender o SUS. Ele salva vidas todos os dias, independentemente das fake news que a direita espalha nas redes sociais.”
Ana Célia, diretora de finanças do SINDSEC, reforçou que o SUS faz parte do cotidiano da população e que defender o sistema é defender a vida.
“Muita gente nem se dá conta, mas o SUS está presente no nosso dia a dia — da vacinação ao controle da água potável, da farmácia ao posto de saúde. Toda a população, em algum momento, utiliza os serviços públicos de saúde. Defender o SUS é reconhecer sua importância e lutar para que ele seja cada vez mais forte, público e acessível para todos”, pontuou.
A participação das dirigentes do SINDSEC na conferência evidencia o compromisso da entidade com a defesa da saúde pública universal, gratuita e de qualidade. “O sindicato segue firme na luta por um SUS fortalecido e por políticas que garantam o cuidado integral dos(as) trabalhadores(as), tanto como profissionais quanto como cidadãos que constroem e utilizam os serviços públicos em suas comunidades”, completou Aurenice.
